Imerso na tradição do Jazz Manouche, Gonçalo Mendonça Manouche Swingtet convida-vos a reviver a época do swing parisiense dos anos 30 lembrando a magia de um período dourado da história da música com a influência cigana do lendário Django Reinhardt.
A nossa música:
Os músicos do grupo Gonçalo Mendonça Swingtet nutrem a mesma paixão pela música swing, sobre a forte influência do guitarrista cigano de etnia manouche, Django Reinhardt.
As harmonias relativamente simples contrabalançam com uma forte pulsação rítmica, onde a vertiginosa energia e velocidade de alguns temas desafiam a habilidade dos músicos.
Algumas melodias são bastante orelhudas, outras são misteriosas, proporcionando uma riqueza de texturas capaz de cativar um público diverso.
A instrumentação acústica e a improvisação colectiva são predominantes, como se de uma conversa se tratasse, lembrando que o swing é um género musical popular, onde a transmissão e evolução da linguagem depende do contacto, da troca pessoal e da experiência vivida entre os músicos, promovendo a autenticidade e cumplicidade com o espectador.
Este quarteto presta homenagem ao célebre guitarrista de Jazz Manouche Django Reinhardt e a todo o seu legado.
O swing cigano e o astral Parisiense dos anos 30 aos 50 são a maior inspiração destes músicos que vos convidam para esta homenagem que promete ser contagiante e com muita energia.
Este grupo começou a tocar em 2018 e o disco de estreia saiu neste presente ano de 2022 e estiveram presentes nos principais festivais do género jazz manouche, como:
Ciclos de Jazz de Mafra, 4/3/2022
Apresentação do disco na Cossoul, 22/4/2022
Festival Jazz Manouche de Almada, 1a edição, 18/5/2022
Festa de Swing Cigano 1a e 2a edição, 29/10/2021 e 8/7/2022
Actuações em espaços emblemáticos de Lisboa, como Fábrica Braço de Prata, Timeout, Camones, Avenew
Parceria com a escola Blues&Swing Lisboa
Actuações na Galiza ( Vigo e Santiago de Compostela )
O trio David Regueiro apresentou em 2020 “Areal”, um álbum constituído por nove composições próprias situadas no jazz manouche. A corrente estética é a do criador, Django Reinhardt. Sem deixar de lado outras das suas influências: o swing americano e o be-bop. O trio traz uma visão rigorosa e respeitadora da tradição, mas também fresca e inovadora.
Em 2023, apresentará “PERFECT MATCH”, o seu novo álbum constituído por composições e arranjos originais, com o seu trio e ALEXANDRE CAVALIERE, o principal violinista internacional deste estilo. Este trabalho mostra a maturidade composicional de Regueiro, desenvolvendo a sua voz marcadamente original dentro do jazz manouche.
Em 2023, David Regueiro trio ganhou o premio Martin Codax na categoria de Jazz e Música Improvisada com o disco “PERFECT MATCH”.
Os Swing na Guelra formaram-se em 2017 fruto do encontro entre Gonçalo Mendonça e Leon Bucaretchi. O mesmo instrumento, a guitarra, e a mesma paixão pela música de Django Reinhardt. Assim nasceu este grupo juntamente com Thibaut Dumas no violino, Francisco Menezes no saxofone, Pedro Monteiro e João Novais no contrabaixo. Por vezes, na voz, com Felícia Mar e Salomé Xavier.
Desde 2028 que os Swing na Guelra actuam em salas e eventos de relevância no contexto do Jazz Manouche, como a 1a edição da Festa do Swing Cigano, em Lisboa, e da 1a edição do Festival de Jazz Manouche em Almada, em 2022.
A sua vida foi a de um cometa iluminando o céu na primeira metade do século XX, deixando no seu rasto pó de ouro e notas extravagantes que inspiraram tantos músicos e tantas paixões.
Além de todas as homenagens, há músicos que ainda levam a vida de Django, uma vida sem fronteiras, sem rede de segurança, e muitas vezes sem palavras.
Viajantes para os quais não existe ontem nem amanhã, discípulos que perpetuam o caminho, caminho esse que deve ser percorrido como necessidade e como fim em si mesmo.
Das chamas daquele cometa e da sua figura brilhante e icónica, urge a necessidade de partilhar convosco a sua vida e obra.
Desde 2018 organiza jam sessions semanais de Jazz Manouche na Graça, em Lisboa e desde 2022 organiza o Festival de Jazz Manouche em Almada que já conta com três edições.